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Due anni dopo il Ministro Lourenço de Carvalho ipotizzò una ferrovia tra Famalicão e Régua, via Chaves, e una connessione con la ''Linha do Douro'' passante per Amarante<ref name=Gazeta1063II>{{Cita pubbblicazione|autore=J. Fernando de Sousa|titolo=A Linha do Tamega|pp=153, 155|data=1 aprile 1932|rivista=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=45|numero=1063|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1932/N1063/N1063_master/GazetaCFN1063.pdf|accesso=27 ottobre 2012}}</ref>. Fu anche richiesta una concessione per una linea tra Livração e Chaves<ref name=decreto13829>{{cita pubblicazione|url=http://dre.pt/pdf1sdip/1927/06/13200/11381150.pdf|titolo=Decreto n. 13829 del 17 giugno 1927|data=25 giugno 1927|editore=Ministério do Comércio e Comunicações - Direcção Geral de Caminhos de Ferro - Divisão Central e de Estudos|}}</ref>.
 
Tra 1885 e 1886 il Ministro Emídio Navarro, nell'ambito di un piano di sviluppo dei trasporti ferroviari a Nord del fiume [[Mondego]] promossefurono promossi studi per ferrovie a scartamento ridotto nella zona di [[Trás-os-Montes]]; uno di essi riguardava una linea Viseu-Chaves lungo il fiume Tâmega partendo dal Duero<ref name=Gazeta365/>{{Cita pubblicazione|autore=José Fernando de Sousa|titolo=A linha da Régua a Chaves e à fronteira|pp=65, 67|data=1 marzo 1903|rivista=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=16|numero=365|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1903/N365/N365_master/GazetaCFN365.pdf|accesso=19 ottobre 2012}}<ref name=Gazeta1128/><ref name=Gazeta1063II/><ref name=Gazeta1138/>. Seguì l'anno dopo una ipotesi a scartamento largo<ref name=Gazeta366/>ma l'asperità del terreno attraversato induceva a preferire lo scartamento ridotto<ref name=Gazeta1128/>.
Il 6 ottobre 1898 venne creata una commissione per esaminare i progetti di ferrovie complementari a Nord del Mondego e a Sud del [[Tago]]<ref name=Gazeta1128/><ref name=Gazeta366>{{Cita pubblicazione|data=16 marzo 1903|titolo=Linhas Transmontanas|rivista=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=16|numero=366|p=85|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1903/N366/N366_master/GazetaCFN366.pdf|accesso=19 ottobre 2012}}</ref><ref name=Gazeta1063II/>. La commissione incluse nel "Plano da Rede" una linea tra Livração, sulla ferrovia del Duero, e [[Vidago]] sulla progettata [[ferrovia del Corgo]]; la linea del Tâmega avrebbe seguito il corso del fiume Oura innestandosi a Cavez sul prolungamento della [[ferrovia di Guimarães]]<ref name=Gazeta1063II/><ref name=Gazeta1127/><ref name=Gazeta1128>{{Cita pubblicazione|autore=José Fernando de Sousa|titolo=Variante Pedida na Linha do Tâmega|pp=607, 608|data=10 dicembre 1934|rivista=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=47|numero=1128|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1934/N1128/N1128_master/GazetaCFN1128.pdf|accesso=15 marzo 2013}}</ref>. Le linee "transmontane" vennero in tal modo inserite, a scartamento metrico, nel "Plano Oficial da Rede ao Norte do Mondego" del 15 febbraio 1900<ref name=Gazeta365/><ref name=Gazeta366/>; vi erano tra l'altro la Guimarães-[[Cavez]] e la Livração-frontiera (passando per [[Amarante (Portogallo)|Amarante]], Cavez e [[Chaves]]<ref name=Gazeta1063II/>. Il tracciato avrebbe dovuto seguire una direzione più marginale a Cavez, a causa della difficile orografia, non distanziandosi molto dalla zona di [[Mondim de Basto]]<ref name=Gazeta1127>{{cita pubblicazione|data=1 dicembre 1934|autore=José Fernando de Sousa|titolo=Variante pedida na Linha do Tâmega|rivista=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=47|numero=1127|pp=587, 589|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1934/N1127/N1127_master/GazetaCFN1127.pdf|accesso=16 marzo 2013}}</ref>.
 
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Per il finanziamento si ricorse al fondo speciale nel corso dello stesso anno<ref name=Gazeta1684/><ref>{{cita pubblicazione|data=16 luglio 1903|titolo=Parte Official|rivista=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=16|numero=374|pp=237, 238 |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1903/N374/N374_master/GazetaCFN374.pdf|accesso=19 ottobre 2012}}</ref>.
 
Previa-sePrevendendo quela esta linha fosse alinea maiscome importante artériaper ferroviáriala na regiãoregione, uma vez que iria terminar na [[Linha do Corgo]] e ligar-se ema Cavez àcollegarsi alla [[Linha de Guimarães]], unido, assim, a rede de via métrica do Porto às linhas transmontanas.<ref name=Gazeta365>{{Citar periódico|autor=[[José Fernando de Sousa|SOUSA, José Fernando de]]|titulo=A linha da Régua a Chaves e à fronteira|paginas=65, 67|data=1 de Março de 1903|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=16|numero=365|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1903/N365/N365_master/GazetaCFN365.pdf|acessodata=19 de Outubro de 2012}}</ref> Por outro lado, também iria servir as [[Terras de Basto]]<ref name=Gazeta368>{{Citar periódico|data=16 de Abril de 1903|titulo=A Proposta de Lei sobre Construcção de Caminhos de Ferro|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=16|numero=368|paginas=117, 118|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1903/N368/N368_master/GazetaCFN368.pdf|acessadoem=19 de Outubro de 2012|autor=SOUSA, José Fernando de}}</ref>; com efeito, foram as autarquias desta desta região, junto a de [[Amarante (Portugal)|Amarante]], que impulsionaram a construção da Linha junto do parlamento.<ref name=Gazeta370>{{Citar periódico|autor=SIMÕES, J. de Oliveira|titulo=As vias ferreas no parlamento|paginas=160|data=16 de Maio de 1903|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=16|numero=370|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1903/N370/N370_master/GazetaCFN370.pdf|acessodata=19 de Outubro de 2012}}</ref> No entanto, apesar da sua importância, continuava a ser menos prioritária que a Linha do Corgo, uma vez que esta iria ligar [[Vila Real]] à rede ferroviária nacional.<ref name=Gazeta381/> Desta forma, e devido à falta de um projecto e dos recursos financeiros necessários, a sua construção foi atrasada pelo Ministro das Obras Públicas em 21 de Outubro de 1903, embora tenham sido atribuídas novas verbas, para a continuação dos estudos da Linha.<ref name=Gazeta381>{{Citar periódico|data=1 de Novembro de 1903|titulo=Parte Official|numero=381|volume=16|paginas=363, 364|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|acessadoem=21 de Outubro de 2012|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1903/N381/N381_master/GazetaCFN381.pdf}}</ref>
 
O traçado original iniciava-se em [[Estação de Livração|Livração]], mas uma outra corrente de opinião pretendeu que a linha devia iniciar-se em [[Estação de Caíde|Caíde]] e passar pela [[Lixa (Portugal)|Lixa]] antes de chegar a [[Estação Ferroviária de Amarante|Amarante]], tendo esta alteração sido estudada por ordem de uma portaria de 9 de Junho de 1904; chegou-se, no entanto, à conclusão que o traçado original continuava a ser mais vantajoso, pelo que foi aprovado por uma outra portaria, datada de 9 de Dezembro do mesmo ano.<ref name=Gazeta1684>{{Citar periódico|autor=[[Carlos Manitto Torres|TORRES, Carlos Manitto]]|data=16 de Fevereiro de 1958|titulo=A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=70|numero=1684|paginas=93, 94}}</ref>