Utente:Anthos/sandbox1
La ferrovia del Tâmega (in portoghese, Linha do Tâmega, in origine denominata Caminho de Ferro do Valle do Tamega o Linha do Valle do Tamega, é una ferrovia a scartamento metrico del Portogallo, che collega Livração (sulla Ferrovia del Duero) ad Arco de Baúlhe; è lunga 51,733 km[1]; fu inaugurata il 15 gennaio 1949[2]. Nel 2008 fu chiusa per ammodernamento tra Livração e Amarante[3].
Storia
La tratta Penafiel-Régua della ferrovia del Duero nella quale è compresa la stazione di Livração, di origine della linea del Tamega venne aperta al traffico il 15 luglio 1879.[4].
Prodromi
La regione attraversata dal fiume Tâmega era, nel XIX secolo, popoloso e ricca di produzioni agrícole, minerarie e forestali. Nel 1877 la Companhia do Caminho de Ferro do Porto à Póvoa e Famalicão approntò un progetto di prolungamento della propria linea della Póvoa fino a Chaves passando por Guimarães, Fafe e Cavez[5].
Due anni dopo il Ministro Lourenço de Carvalho ipotizzò una ferrovia tra Famalicão e Régua, via Chaves, e una connessione con la Linha do Douro passante per Amarante[5]. Fu anche richiesta una concessione per una linea tra Livração e Chaves[6].
Tra 1885 e 1886 nell'ambito di un piano di sviluppo dei trasporti ferroviari a Nord del fiume Mondego furono promossi studi per ferrovie a scartamento ridotto nella zona di Trás-os-Montes; uno di essi riguardava una linea Viseu-Chaves lungo il fiume Tâmega partendo dal Duero[7][8][5][9]. Seguì l'anno dopo una ipotesi a scartamento largo[10]ma l'asperità del terreno attraversato induceva a preferire lo scartamento ridotto[8]. Il 6 ottobre 1898 venne creata una commissione per esaminare i progetti di ferrovie complementari a Nord del Mondego e a Sud del Tago[8][10][5]. La commissione incluse nel "Plano da Rede" una linea tra Livração, sulla ferrovia del Duero, e Vidago sulla progettata ferrovia del Corgo; la linea del Tâmega avrebbe seguito il corso del fiume Oura innestandosi a Cavez sul prolungamento della ferrovia di Guimarães[5][11][8]. Le linee "transmontane" vennero in tal modo inserite, a scartamento metrico, nel "Plano Oficial da Rede ao Norte do Mondego" del 15 febbraio 1900[7][10]; vi erano tra l'altro la Guimarães-Cavez e la Livração-frontiera (passando per Amarante, Cavez e Chaves[5]. Il tracciato avrebbe dovuto seguire una direzione più marginale a Cavez, a causa della difficile orografia, non distanziandosi molto dalla zona di Mondim de Basto[11].
Il 14 luglio 1899 fu istituita l'Amministrazione delle Caminhos de Ferro do Estado e un fondo speciale per finanziarla[9]. Agli inizi del 1903 iniziarono, ma con lentezza, gli studi esecutivi della Linha do Valle do Tamega[4][5]; le pressioni di alcuni parlamentari sul Ministro lo indussero a dare l'incarico dei progetti alle Ferrovie dello Stato[12]; il 1 luglio la tratta Livração-Cavez venne inserita tra le opere prioritarie[5]. Per il finanziamento si sarebbe ricorso al fondo speciale[4][13].
D'altro canto avrebbe servito anche la Terras de Basto[14].
[15].
Le discussioni si prolungavano e non si intravedeva un progetto definitivo per cui la costruzione, il 21 ottobre 1903, venne prorogata dal Ministro dei lavori pubblici assegnando nuovi fondi per il proseguimento degli studi[16].
Il tracciato progettato iniziava a Livração ma ci furono opposizioni affichè iniziasse da Caíde e passasse per Lixa prima di giungere ad Amarante per cui si giunse al 9 dicembre 1904 prima che si decidesse per la soluzione primitiva[4].
Il 13 febbraio 1905 la Direzione del Minho e del Duero delle Caminhos de Ferro do Estado bandì un pubblico concorso (per il 20 marzo)per la realizzazione del Caminho de Ferro do Valle do Tamega ripartito in tre lotti[17].
Costruzione ed esercizio
Tratta Livração-Amarante
Nel marzo 1905, la divisione del Minho e del Duero diede inizio ai lavori a partire dalla stazione di Livração[2]; in agosto i lavori erano già avanzati[18]. L'intera tratta fino ad Amarante, di 12,8 km, fu inaugurata il 20 marzo 1909[2].
Tratta Amarante-Chapa
Nel 1910 il ministro Manuel Moreira tentò, senza successo, di finanziare il prolungamento della linea fino a Cavez[5]. Solo dopo forti pressioni delle autorità locali si proseguì per 39 km fino ad Arco de Baúlhe. I lavori ricominciarono nel 1916 lentamente fino al 22 novembre 1926 quando fu inaugurato il tratto fino a Chapa[1][4][5].
Subentro della Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses e prosecuzione su Celorico
L'esercizio della linea del Tamega, del Sabor e del Corgo, tutte costruite dallo Stato, si svolse in maniera similare al resto della rete a scartamento largo. I coefficienti di esercizio si mantennero fino al 1914 di poco negativi[19]. L'organizzazione delle Caminhos de Ferro do Estado specialmente dopo la rivoluzione dell'Ottobre 1921 fu compromessa con effetti anche seri sull'esercizio[19]. I lavori ancora in corso furono interrotti sollevando proteste da parte delle "autarchie" di Celorico de Basto, Mondim de Basto e Cabeceiras de Basto verso la fine del 1926[20].
L'11 marzo 1927 la Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses vinse la gara per la cessione delle Caminhos de Ferro do Estado, inclusa la linea del Tâmega, sublocata alla Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal il 27 gennaio 1928 per 30 anni con la condizione di continuarne la costruzione fino a Celorico de Basto[21][5][19] e Arco de Baúlhe e la collegasse alla ferrovia di Guimarães[22].
L'acquisizione della ferrovia del Tâmega non si riteneva fosse fonte di rendimento economico di per se ma era importante per il volume di traffico apportato alla rete primaria a scartamento largo[23].
[21].
O Decreto n.º 13829, de 25 de Junho de 1927, ordenou que fosse realizada uma revisão geral de toda a rede ferroviária no continente[6]; o plano da rede revisto entrou em vigor pelo Decreto n.º 18190, de 28 de Março de 1930.[11][24] Neste novo documento, estavam programadas 3 ligações ferroviárias ligadas entre si na zona a Norte do Rio Douro: as Linhas do Tâmega e do Ave, e a Transversal de Trás-os-Montes; o traçado da primeira foi alterado, em relação à directriz de 1900, tendo o ponto de ligação com a Linha do Corgo sido mudado para um ponto a ser determinado pelos estudos, mas estabelecido em princípio na Estação de Pedras Salgadas, servindo, desta forma, a localidade de Ribeira de Pena, e seguindo o vale do Rio Avelames.[11][24] A via férrea seria continuada até Mirandela, pela Transversal de Trás-os-Montes, enquanto que a Linha do Ave ligaria Arco de Baúlhe, na Linha do Tâmega, a Caniços, na Linha de Guimarães; assim, todos os caminhos de ferro de bitola métrica a Norte do Rio Douro ficariam interligados, excepto a Linha do Sabor, uma vez que não foi classificada a Transversal de Chacim, de Macedo de Cavaleiros até ao Mogadouro.[11] Desta forma, a Região de Basto ficaria servida completamente pelas Linhas do Tâmega e do Ave.[11] Não se verificaram quaisquer reclamações em relação ao novo traçado, tendo apenas o concelho de Boticas pedido para se manter o anterior projecto até Vidago, sem sucesso.[11]
A obra de construção da Linha do Tâmega foi entregue, pela Companhia do Norte, ao subempreiteiro Barros.[5] Quando se assinou o contrato, as obras de continuação até Celorico estavam apenas no princípio, tendo sido definitivamente iniciadas em Outubro de 1929.[25] O modelo de exploração utilizado, e as próprias características físicas da Linha, de reduzido comprimento e traçado desadequado, e o seu isolamento em relação aos outros caminhos de ferro de via estreita, aumentavam os custos de exploração e tornavam quase impossível a geração de resultados positivos.[26] Outro factor a ter em conta era a draconiana fiscalização governamental estabelecida pelo contrato, que retirava qualquer liberdade de acção às companhias ferroviárias; este precedente era baseado num decreto de 31 de Dezembro de 1864, então ainda em vigor, e num regulamento de 11 de Abril de 1868, com apenas ligeiras modificações introduzidas por um decreto de 25 de Agosto de 1927.[26] Ainda assim, inicialmente, a gestão da Companhia do Norte verificou-se benéfica para a Linha, tendo conseguido reduzir consideravelmente o coeficiente de exploração; no entanto, seria atingida, no início da Década de 1930, por uma crise resultante principalmente da Grande Depressão e da crescente concorrência da camionagem, e que teve efeitos negativos em geral nos caminhos de ferro nacionais.[19][22][23][27] Ainda assim, as obras continuaram, estando, em 1931, a decorrer com grande actividade[27]; porém, surgiram várias dificuldades na construção, tendo sido impossível cumprir o prazo previsto, de Abril de 1931, para a total conclusão da Linha.[28]
Em Janeiro de 1932, o troço até Celorico de Basto já estava terminado, prevendo-se a sua inauguração para muito breve.[27][29] Com efeito, este troço foi inaugurado em 20 de Março desse ano.[11][25][4][2][28][30] O transporte dos convidados para a cerimónia foi realizado por um comboio especial, organizado pela Companhia do Norte, e que partiu da Estação de São Bento.[25] Depois de uma curta paragem na Estação de Paredes, o comboio chegou a Livração às 11:45; nesta estação realizou-se o transbordo para outro comboio especial, que seguiu viagem pela Linha.[25] Às 12:20, realizou-se uma paragem em Amarante, onde o comboio foi recebido pela população, e entraram alguns altos funcionários públicos daquela localidade.[25] Depois de uma paragem em Gatão, o comboio chegou a Chapa às 12:40.[25] Nesta estação, o Ministro do Comércio cortou a fita cerimonial, e realizou um discurso; cerca de 10 minutos depois, o comboio inaugural seguiu viagem, parando na Ponte das Carvalhas, em Codeçoso e Lourido, tendo chegado a Celorico de Basto às 13:30.[25] Na estação, que tinha sido ornamentada para a cerimónia, encontrava-se uma multidão, para receber a comitiva; uma banda começou a tocar o hino nacional quando o comboio chegou, e foram lançados foguetes.[25] Realizou-se, então, um cortejo, com duas bandas de música, desde a estação até aos Paços do Concelho, passando pelas ruas da cidade, que tinham também sido enfeitadas para a ocasião.[25] No salão nobre da Câmara Municipal, com discursos do presidente da autarquia e do Ministro do Comércio; em seguida, o cortejo dirigiu-se para a Casa do Prado, onde teve lugar a cerimónia do copo d'água.[25] A cerimónia terminou com o regresso do cortejo à estação, e da partida do comboio especial.[25]
No dia seguinte, iniciaram-se os serviços naquele troço, fazendo transporte de passageiros e mercadorias nos regimes de grande e pequena velocidades.[31]
Entretanto, e ao contrário do que tinha sido previsto no contrato, o Estado não chegou a pagar a sua quota de 70% das indemnizações; a Companhia Nacional conseguiu, ainda, obter um juízo favorável do tribunal arbitral sobre as indemnizações, mas este direito foi negado de todo à Companhia do Norte.[32][33] Ainda assim, a Companhia continuou a exploração da Linha, cujo défice, agravado pelos custos de duplicação e mudança de bitola da Linha da Póvoa, da qual também era concessionária, degradaram consideravelmente a sua situação financeira[33][32], culminando no Decreto-Lei n.º 22951, de 5 de Agosto de 1933, que suspendeu os conselhos de administração e fiscal da Companhia, sendo substituídos por uma comissão governamental.[34][35]
Troço de Celorico a Arco de Baúlhe
Apesar da linha ter chegado a Celorico, ainda se encontrava longe de Arco de Baúlhe, que era um ponto de concentração de vias rodoviárias, podendo, assim, servir indirectamente as localidades de Ribeira de Pena e Cabeceiras de Basto, e a Região de Barroso.[11][5][36] O troço, com 16,6 km de extensão, foi orçado, na sessão de 21 de Março de 1932 do Conselho Superior de Caminhos de Ferro, em 9.808.000$00, que seriam pagos ao longo de 4 anos.[5] No tramo de Celorico a Mondim de Basto, previa-se a construção de um túnel de 100 m, no valor de 366.000$00, e do Viaduto de Matamá, de 1.800.000$00; estes valores, junto ao custo previsível de 460.000$00 por quilómetro, amontavam a 4.512.000$00 neste troço, que seriam dispendidos ao longo de 3 anos.[5] A estação de Mondim ficaria junto à ponte, com acesso por estrada, permitindo ligação a todo o concelho de Mondim de Basto e à Freguesia de Cerva.[5] Previa-se a chegada a Mondim na Primavera de 1934, e a Arco de Baúlhe na mesma altura do ano, em 1935.[5]
Nas sessões de Maio de 1933 da Comissão Administrativa do Fundo Especial de Caminhos de Ferro, foi autorizada a renovação de via entre Livração e Vila Caiz, na então Linha do Vale do Tâmega.[37] Em Março de 1934, o Conselho Superior de Caminhos de Ferro aprovou o processo do concurso para o troço de Celorico a Arco de Baúlhe, orçado em 6.460.835$38, e que devia estar concluído em 2 anos[38]; incluía a construção de todas as estruturas e obras de arte, e de estradas para as estações de Mondim de Basto e Arco de Baúlhe, e para o Apeadeiro de Canêdo.[39] O concurso foi realizado pela Direcção Geral de Caminhos de Ferro em 14 de Abril, tendo-se apresentado 16 candidatos, sendo a maior proposta a da Sociedade Construtora de Cimento Armado, Lda.[40]
Em finais de 1934, o Ministro das Obras Públicas recebeu uma representação da população de Cabeceiras de Basto, pedindo que o traçado da Linha do Tâmega fosse alterado, de forma a servir directamente a localidade de Refojos de Basto, então sede daquele concelho.[8]
A linha voltou para a gestão directa da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses em 1947, que inaugurou o troço até Arco de Baúlhe em 15 de Janeiro de 1949.[2] Em 1948, entraram ao serviço, nesta linha, as automotoras da Série 9100.[41]
Em 1949 foram introduzidas locomotivas a diesel, relegando as antigas locomotivas a vapor para circulação em dias de festa.[1]
Tratta | Lunghezza | Inaugurazione | Chiusura |
---|---|---|---|
Livração – Amarante | 12,770 km | 21 marzo 1909 | 25 marzo 2009 |
Amarante - Chapa | 8,430 km | 22 novembre 1926 | 1 gennaio 1990 |
Chapa - Celorico de Basto | 13,370 km | 20 marzo 1932 | 1 gennaio 1990 |
Celorico de Basto - Arco de Baúlhe | 17,160 km | 15 gennaio 1949 | 1 gennaio 1990 |
Declínio e encerramento
Na Década de 1960, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses procurou obter um empréstimo do Banco Mundial, de forma a modificar profundamente o sistema ferroviário português; nesse âmbito, realizou vários estudos de rentabilidade, tendo sido analisadas, em 1968, as Linhas do Tâmega, Corgo e Sabor, de forma a modificar a forma de exploração naquelas vias férreas, que se apresentavam deficitárias.[42] Assim, procurou-se saber se a Companhia devia continuar os seus serviços, com contrapartidas financeiras por parte do estado[43], tendo já surgido a hipótese de encerrar estas linhas.[42]
Com a alegação de diminuta utilização, o troço entre Amarante e Arco de Baúlhe, numa extensão de 38,960 km, foi encerrado ao tráfego a 1 de Janeiro de 1990.[1]
Em 1995, encontravam-se a ser preparadas várias iniciativas para a realização de serviços turísticos regulares nesta linha, no âmbito de um programa de turismo ferroviário da operadora Caminhos de Ferro Portugueses, nas redes do Douro e Vouga.[44]
A 25 de Março de 2009, o troço que ainda se mantinha em serviço, entre Livração e Amarante, foi encerrado para se proceder a obras de beneficiação, cuja empreitada já se encontrava atribuída em 2009[45]; previa-se a conclusão das mesmas para 2011.[3][46][3]thumb|right|Estação de Livração (em 1996), PK 0 da Linha do Tâmega.
Ligação à Linha de Guimarães e à Linha do Corgo
Esta Linha fazia parte de um ambicioso plano que previa a ligação à Linha de Guimarães na localidade de Cavez, de onde passaria a haver uma linha comum até à localidade da Curalha, perto de Chaves, onde entroncaria na Linha do Corgo até Chaves.[1]
No entanto, este projecto nunca se cumpriu. A Linha de Guimarães nunca chegou a passar de Fafe, tendo o troço até Guimarães sido reconvertido para via larga, e o restante trajecto encerrado e convertido na primeira ciclovia em leito ferroviário de Portugal. Por seu lado, a Linha do Tâmega nunca chegou a passar para além de Arco de Baúlhe.
Caratteristiche
Il percorso della linea incontra 8 ponti e una galleria di 150 m.
La stazione di Arco de Baúlhe è stata trasformata in museo espisitivo di apparecchiature della ferrovia[2]
Esercizio
La circolazione ferroviaria tra Livração e Amarante fu sospesa da Rede Ferroviária Nacional per motivi di sicurezza il 25 marzo 2009[46]. CP Regional dal 1 gennaio 2012 istituì servizi di autobus in seguito alla decisione di non riattivare la ferrovia[47][48].
Al posto della ferrovia è sorta una pista ciclabile[49].
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